Documentário: Bororo Vive
Direção: Kim-Ir- Se e Waldir de Pina
Duração: 14 minutos
bororo.museuvirtual
Resumo: Funeral Bororo - Pode parecer paradoxal, mas é exatamente por meio do funeral que a sociedade Bororo reafirma a vitalidade de sua cultura. Este é um momento especial na socialização dos jovens, não só porque é nessa época que muitos deles são formalmente iniciados, mas também porque é por meio de sua participação nos cantos, danças, caçadas e pescarias coletivas, realizados nessa ocasião, que eles têm a oportunidade de aprender e perceber a riqueza de sua cultura. Mas por que fazer de um momento de perda, como a morte de uma pessoa, um momento de reafirmação cultural e até mesmo de recriação da vida?” Sylvia Caiuby Novaes
Obs.: É um site da Universidade Federal de Brasil que além de produzir um documentário, tem toda a explicação do ritual
Documentário: Rituais e festas Borôro - 1917
Direção: Filmoteca da Comissão Rondon. Fotografia: Major Thomaz Reis. Reprodução autorizada de acordo com as normas e procedimentos do Museu do Índio.
Duração: 30:33 minutos
Resumo: Os registros cinematográficos da Comissão Rondon (CR) tiveram início quando o Tenente Luiz Thomaz Reis passou a ser o responsável pela chefia do Serviço de Fotografia e Cinematografia da Comissão. Coube a Thomaz Reis e auxiliares, a edição de todos os filmes produzidos pela CR e Inspetoria de Fronteiras entre os anos de 1912 e 1938, quando o cinema apenas iniciava no País. Em 1917, o Major Reis foi incumbido de realizar um filme sobre os rituais Bororo. Segundo seu relato, Reis inicia a filmagem assim que chega à Colônia de São Lourenço, posto do Serviço de Proteção aos Índios (SPI) em Mato Grosso, quando o encarregado, J. Batista, anuncia a morte de uma criança Bororo, na véspera, convidando-o então para iniciar a filmagem do funeral, sendo de pronto atendido.
Documentário: Boe Ero Kurireu - A Grande Tradição Bororo
Direção: Paulinho Ecerae Kadojeba –
Duração: 27:33 minutos
Boe Ero Kurireu - A Grande Tradição Bororo -- foi o primeiro filme de Paulinho Ecerae Kadojeba, nosso parceiro do CEDIPP. No filme Paulinho nos explica o que há de mais importante nesta parceria: são os indígenas que falam de si próprios. O filme teve a produção e interlocução da Aivone de Carvalho e de Sérgio Sato. Vale acompanhar com muita atenção o que Paulinho narra com imagens durante o filme, não somente sobre a cultura do funeral Bororo, como também suas críticas direcionadas ao descuidado da grande mídia em abordar as temáticas indígenas. As imagens expostas com efeitos foi uma opção de Paulinho Kadojeba para não expor à comunidade em geral, cenas que são proibidas para mulheres bororos.
Documentário: Manuel Chiquitano Brasileiro
Direção: Aluízio de Azevedo e Glória Albues
Duração: 26:00 Minutos/ Ano: 2011.
Documentário: Produzido com o apoio do Edital de Apoio à Produção de Documentários Etnográficos sobre o Patrimônio Cultural Imaterial (Etnodoc). O documentário focaliza uma busca dupla: a luta de um homem solitário que percebe ser necessário documento de identidade para alcançar a nacionalidade brasileira, mesmo sendo ele um índio. E, por outro lado, a luta coletiva do povo Chiquitano, que atravessa um conflito de identidade étnica, mas vem buscando a demarcação de suas terras tradicionais apesar das pressões que sofrem dos políticos do Mato Grosso e dos grandes fazendeiros e pecuaristas da região. O filme ainda envereda pelas questões da fronteira Brasil-Bolívia. Ficha técnica Ano: 2011 Direção: Aluízio de Azevedo e Glória Albues. Roteiro: Glória Albues Produção: Felipe QAlbues Martins Duração: 26 minutos Apoio: Iphan/CNFCP
Documentário: Manejo Sustentable del Bosque Chiquitano
Produção: Ministério Meio Ambiente e Água - Bolivia
Duração: 12:22 Minutos
Documentário: Este vídeo fala sobre a MINGA, uma organização de pequenos produtores indígenas e camponeses que produzem café, amêndoas Chiquitana, frutas cultivadas e silvestres. A MINGA foi criada em 1983 com o objetivo de promover o desenvolvimento produtivo integral das comunidades da província de Velasco de Santa Cruz, na Bolívia. A FFF apoia a MINGA para fortalecer suas capacidades organizacionais para o gerenciamento abrangente dos sistemas florestais e da vida, como uma contribuição aos esforços de implementação do Mecanismo Conjunto de Mitigação e Adaptação para o Gerenciamento Integral e Sustentável das Florestas e da Mãe Terra.
Sugestões de documentários sobre os Guató
São dois vídeos do projeto
Projeto: Revitalização de Línguas: Guató
Equipe do Projeto Guató UFRJ – Coordenação: Bruna Franchetto
Duração: 8:27 minutos
Projeto: Revitalização de Línguas: Guató
Equipe do Projeto Guató UFRJ – Coordenação: Bruna Franchetto
Duração: 33:46 minutos
Resumo: Da Oficina que aconteceu TI Baia dos Guató (Mato Grosso), resultou uma cartilha audiovisual para aprender fragmentos da língua além de muitos depoimentos dos descentes desse povo canoeiro do Pantanal