FONTES HISTORIOGRÁFICAS REFERENTE AOS POVOS INDÍGENAS BORORO
Seja redirecionado ao PDF Artigo: Chiara Vangelista – Os Boe Bororo.
Acesso em: 11 maio 2020Assuntos Referentes: No começo do século XVIII, os Boe ou Bororo habitavam uma vasta área situada no centro da América meridional. Na divisão político-administrativa atual, o território dos Bororo estende-se do vale do Rio Juruena até o Rio São Lourenço, na direção sul, e da Bolívia oriental (a oeste) até o Rio Araguaia (a leste). O território bororo, então, estendia-se da Bolívia ao Brasil, passando pelos atuais estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, mas as ações dos Bororo (de guerra, comércio, exploração) chegavam até áreas do atual estado de Goiás. Obs.: Quando fala sobre o Século XIX: a aldeia, artesanato e enfeites descreve os relatos de alguns viajantes quando passaram por Vila Maria, como Florence.
Seja redirecionado ao PDF Dissertação: Eloir Inácio Oliveira (2016). O Jorubo e o Meriri Ikureu Oiagodu Rogu – Encontro Intercultural e Poder entre os Bororo da Aldeia Meriri
Acesso em: 11 maio 2020Assuntos Referentes: A presente pesquisa refere-se a um estudo histórico, antropológico, religioso e político-social sobre o exercício das estruturas de poder tradicionais do povo Bororo, suas grandes mudanças ao longo da história, como ele se organiza hoje e sua aproximação com movimento indígena atual, no contexto das lutas dos movimentos populares. Obs.: Esta dissertação o 1º capítulo pode ajudar o professor compreender um pouco sobre os costumes dos Bororo, desde sua organização social, economia, o poder da mulher, as crenças religiosas (como o funeral) entre outros aspectos culturais.
Seja redirecionado ao PDF Publicação da Dissertação: José Afonso Botura Portocarrero - Bái, a casa Bóe: Bái, a casa Bororo: uma história da morada dos índios Bororo.
Acesso dia 06/05/2020Assuntos Referentes: A presente dissertação procura contribuir para o estudo da habitação dos Bororo, ou Bóe, como se autodenominam. A planta pré-colonial de suas casas, sua forma pós-contato e o seu desenho atual, são apresentados sincronicamente; o esquema construtivo e materiais utilizados também foram descritos neste estudo.
Seja redirecionado ao PDF Dissertação: José Maria Sousa. Manuscritos de Vila Maria: edições fac-similar e semidiplomática.
Acesso em: 11 maio 2020Assuntos Referentes A presente dissertação, tem por objetivo as edições facsimilar e semidiplomática de manuscritos datados dos séculos XVIII e XIX, em Vila Maria do Paraguai, atual Cáceres – MT, com análise de aspectos históricos e paleográficos, finalizada com o índice onomástico citados nos documentos. O corpus é composto de 100 manuscritos, predominantemente, de cartas e ofícios, seguidos de requerimentos de sesmarias, de patentes e ordens militares, pertencentes ao Arquivo Público do Estado (APMT), ao Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso (IHGMT) e ao Arquivo do Conselho Ultramarino (ACU/CU). Obs.: Esta dissertação é em estudos de linguagens, e recomendo os professores fazer uma leitura, são transcritos 100 documentos entre os anos 1769 e 1860 referente a região de Vila Maria de Paraguai. E muitos destes documentos citam principalmente os Bororo.
Seja redirecionado ao PDF Dissertação: Lecy Figueiredo ROCHA. Em busca dos Bororo Cabaçais (1739 – 1882)
Acesso dia: 06/05/2020Assuntos Referentes: Esta dissertação tem como tema central os Bororo Cabaçal – também conhecidos por Purianas ou Pararionés – habitantes das imediações do rio Cabaçal, afluente da margem direita do rio Paraguai, Mato Grosso. O objetivo é analisar os conflitos e guerras lançados contra estes indígenas, tendo como recorte temporal os anos compreendidos entre 1739 a 1882. Para a construção do objeto buscou-se analisar o contato estabelecido entre os Cabaçal e os colonizadores desde as primeiras incursões à região do Guaporé, a partir da terceira década dos setecentos.
Seja redirecionado ao PDF Dissertação: Lisandra Zago. Etnoistória Bororo: Contatos, Alianças e Conflitos
Acesso em: 11 maio 2020Assuntos Referentes: Este trabalho consiste em estudo etnoistórico sobre os contatos, alianças e conflitos interétnicos mantidos pelos Bororo nos séculos XVIII e XIX, atuando como sujeitos ativos e participantes no processo histórico de Mato Grosso. Apresenta alguns aspectos da organização sócio-espacial bororo na intenção de ilustrar as mudanças decorrentes dos contatos interétnicos. Sob a presença do não-índio e a conseqüente disputa pelo território (a partir de 1718), exponho não somente como se ampliaram as relações interétnicas (conflitos com bandeirantes, nova sociedade local e outros indígenas), mas também, como os próprios Bororo encararam cada uma destas fases, desde a caça ao índio até a formação de povoados em seus territórios.
Seja redirecionado ao PDF Artigo: Marli Auxiliadora de Almeida: A Presença Indígena em Vila Maria do Paraguai: os Bororo Cabaçal.
Acesso dia: 06/05/2020Assuntos Referentes: Este é um artigo que está presente na obra - História e Memoria: Cáceres- e fala da presença Indígena em Vila Maria do Paraguai os Bororo Cabaçal.
Seja redirecionado ao PDF “Índios Fronteiriços”: A política indigenista de fronteira e políticas indígenas na Província de Mato Grosso entre a Bolívia e o Paraguai (1837-1873.
Acesso em: 11 maio 2020Assuntos Referentes: Nesta tese, abordam-se as relações sociais e interétnicas construídas, durante o século XIX, entre os grupos indígenas Bororo Ocidentais e Guaná e as autoridades governamentais, líderes religiosos e proprietários de terras, na área de fronteira do Império brasileiro localizada na província de Mato Grosso com as repúblicas sul-americanas da Bolívia e o do Paraguai. Obs.: No cap. 5 e 6 pode auxiliar o professor entender os trabalhos que os Bororo Ocidentais (na região de Cáceres atual) e os Guaná (na região de corumbá atual) sobre os trabalhos que exerciam estes povos realizavam neste período.
Seja redirecionado ao PDF Artigo: Nelson Gil Tolentino. Ética Bororo: a sobrevivência de um povo
Acesso em: 11 maio 2020Assuntos Referentes: O presente trabalho focaliza a ação da Igreja, por meio dos missionários salesianos, junto ao povo Bororo na missão de Meruri, situada no Centro-Oeste brasileiro. Esta abordagem centraliza sua atenção na luta dos índios Bororo pela sua sobrevivência, seja no contato com os primeiros colonizadores, seja no contato com os missionários. Entre 1940 e 1960, por razões pouco exploradas por estudiosos até agora, os Bororo residentes em Meruri decidem morrer. Hoje, contrariando tal decisão, os Bororo de Meruri estão em crescimento demográfico. Obs.: Este artigo permite o professor analisar a interferência nos costumes dos povos indígenas e suas consequências. Assim como, a importância de se manter os aspectos culturais de um povo para sua própria sobrevivência.
