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FONTES HISTORIOGRÁFICAS REFERENTE AOS POVOS INDÍGENAS BORORO



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Artigo: Anna Maria Ribeiro F. M Costa. Guató: Povo das Águas

Acesso dia 06/05/2020

Resumo:O objetivo deste texto é oferecer dados do presente etnográfico guató, com ênfase no conjunto de sua população localizada em Mato Grosso e, após o ato que sancionou a divisão do estado, em 11 de outubro de 1977, em Mato Grosso do Sul. Habitantes de duas unidades da federação, os Guató atualmente encontram-se na Terra Indígena Baía dos Guató, em Mato Grosso, e na Terra Indígena Guató, em Mato Grosso do Sul.



Seja redirecionado ao PDF Obra: Jorge Eremites Oliveira- Os Argonautas Guató: aportes para o conhecimento dos assentamentos e da subsistência dos grupos que se estabeleceram nas áreas inundáveis do Pantanal Matogrossense.

Acesso dia 06/05/2020

Resumo: O presente trabalho aborda os assentamentos e a subsistência do grupo étnico Guató, com base em dados etnográficos obtidos a partir da documentação escrita (etnoistórica e etnológica), e através de relatos orais recolhidos de três informantes que residem na cidade de Corumbá, Mato Grosso do Sul. O objetivo é inferir sobre questões relacionadas à adaptação ecológica desse grupo canoeiro e, dessa forma, também contribuir para uma melhor compreensão e interpretação das evidências arqueológicas dos demais grupos, notadamente os ceramistas, que se estabeleceram nas áreas inundáveis do Pantanal Matogrossense, e que estão associados aos aterros que ali ocorrem.



Seja redirecionado ao PDF Livro: Joaquim Ferreira Moutinho. (1869.) - Noticia sobre a Província de Mato Grosso Seguida d'um Roteiro da Viagem da Sua capital a São Paulo

Acesso em: 11 maio 2020

Resumo: “Na primeira parte deste trabalho, Joaquim Ferreira Moutinho apresenta, declarando-o fruto das próprias investigações, amostras dos dialetos das tribos dos Guanás, Mundrucús, Borórós, Guachis, Guatós, Cuyapós, Guaycurús, Apiacás, Coroados e Abucachis."



Seja redirecionado ao PDF Livro: Francis Castelnau - Expedição às Regiões Centrais da América do Sul

Acesso em: 11 maio 2020

Resumo :A expedição científica de Francis de Castelnau atravessou o Brasil, partindo do Rio de Janeiro em direção à Amazônia – e passando também pelo Paraguai, Peru e Bolívia –, entre os anos de 1843 e 1847. Narra e expõe os encontros com as mais variadas tribos indígenas aos percalços de atravessar as corredeiras dos rios em frágeis canoas, mesmo sem saber nadar – nos levam a seguir suas pegadas com o mesmo deslumbramento que ele sente diante da exuberância das paisagens tropicais ou dos ritos e costumes dos índios, e com a mesma paixão pela descoberta.



Seja redirecionado ao PDF Livro: Jorge Eremites Oliveira - Arqueologia Pantaneira : História e Historiografia (1875- 2000).

Acesso em: 11 maio 2020

Resumo: Estudo que aborda o desenvolvimento das pesquisas arqueológicas na região do Pantanal, a maior área úmida contínua do planeta; no qual o autor analisa a produção científica dos arqueólogos dentro do contexto histórico da época em que foi produzida. Apresenta um breve e crítico histórico sobre as pesquisas arqueológicas realizadas na região e faz uma avaliação historiográfica dos estudos arqueológicos, sempre com a preocupação de tratar da relação autor-obra-meio. Trata-se, portanto, de uma obra que estimula o debate científico.



Seja redirecionado ao PDF Hercule Florence. Viagem do Tietê ao Amazonas de 1825 a 1829.

Acesso em: 11 maio 2020

Resumo: Hercule Florence participou da equipe da “Expedição Langsdorff” como desenhista Florence escreveu seu manuscrito em forma de diário, sem nunca perder o fio da narração, no correr da viagem, e é para admirar como ele conseguia isso, pois se a expedição parava às vezes meses em cidades e vilas, outras vezes ela percorria por outro tanto tempo campos e matas, ou descia e subia em batelões e canoas rios caudalosos e perigosos por causa de saltos, corredeiras e cachoeiras. Na viagem também pintou aquarelas e desenhou paisagens, bem como os hábitos dos indígenas, colonos e escravos.



Seja redirecionado ao PDF Artigo - Pedro Ignácio SCHMITZ e Jairo Henrique Rogge. Henrique. 8.400 anos de ocupação indígena nas margens do rio Paraguai .

Acesso em: 11 maio 2020

Resumo: A ocupação indígena junto ao rio Paraguai apresentou, durante milênios, uma fisionomia particular. Só muito recentemente suas margens foram ocupadas por populações de origem amazônica. É o que este texto procura mostrar.